Todos seres humanos são comunicativos! Não importa a forma de expressão. Logo, criar eventos é uma forma de conectar pessoas que são guiadas direta ou indiretamente por interesses em comum. E música, CLARO, vai estabelecer esse elo afetivo. A não ser que essa vivência seja apenas para "extravasar" e ficar doido.
Falar de festas retoma memórias afetivas que muitas vezes beiram a cafonice porque sempre vai ter aquele "quê" de "na minha época..." e isso, além de chato pra caramba, dificulta a interação com o tempo presente. Sem contar, também, aquela auto afirmação enfadonha (o tempo todo) que oprime a liberdade alheia.
Em São Paulo, os conceitos estão cada vez mais variados. Há festas de música gospel, de trilha de filmes, aquelas que reúnem pessoas para ouvir um disco específico - tipo campanha - além dos clássicos de hip hop, pagode, anos 80, entre outros. O mais legal é que o acesso a essas informações e os possíveis contatos revigoram os intercâmbios sonoros e isso favorece o fluxo da pesquisa.
[Após tal reflexão…]
- E quantas horas de sono que não se foram nesse processo...
- A troco de quê?
- Pois é.
- Ainda bem que a modernidade trouxe a conexão com a internet pra acabar com esse desperdício de tempo.
- Sim mas ter eventos ainda é importante para reconhecer tendências de música, moda e comportamento.
- Mesmo que seja em favor do proselitismo.